segunda-feira, 13 de junho de 2011

DIÁRIO DE BORDO, DE CAMPO, DE NADA SOBRE NADA - primeira dobra desdobrada

Neste sabádo que findou antes de ontem (11/06/2011) encontrei um gentil senhor pintando um muro, basicamente de tons verdes!
Ele se reuni lá com outros artistas não-artistas (pensando no status da profissão(?)) pensam, criam, manifestam-se!!! Delei é seu nome. Disse também que nas quartas e sextas se reune com crianças com deficiências mentais para criação. Não é interessante?!
O mais interessante foi quando ele disse "a arte contemporânea é puramente Dadá, sem inocência alguma!"
Pensando nisso e em uma conversa com minha orientadora sobre os vários olhares, sobre Durkheim, consensos, diversidade, transgressão e lógica capital, me veio a tona: Será se o discurso e imagens do Dadá foram incorporados pela lógica capital que talvez a arte esteja tão diversamente capital abrindo as janelas para inumeras oportunidades de se olhar?  Tanto que não gere mais provocação alguma?

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